Porcelanatos que imitam concreto e cimento queimado

A aparência bruta do concreto aparente marcou a história da arquitetura brasileira e trouxe identidade a inúmeros projetos. Bastante usado nas construções modernistas da primeira metade do século XX, o material ganhou ainda mais força com o surgimento do brutalismo, em meados dos anos 50. O novo movimento defendia a criação de projetos austeros, onde os elementos estruturais deveriam ser deixados à mostra, sem maquiagens ou acabamentos decorativos – as paredes sequer recebiam as usuais camadas de argamassa.

Por conta de suas características o concreto aparente se transformou em protagonista do movimento brutalista, sendo usado em fachadas, escadas, pisos, paredes internas e até mesmo peças de mobiliário, como bancos. O que até então os arquitetos como João Batista Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha ainda não sabiam é que o concreto não ‘envelhece’ tão bem se não receber manutenções periódicas.

A solução para continuar explorando o visual marcante do material sem manutenções complicadas e com a garantia de alta durabilidade são os porcelanatos que imitam concreto e cimento queimado, como os modelos da coleção Metrópole, da Biancogres. Bem mais práticos de instalar e de conservar, eles reproduzem com perfeição os acabamentos originais, por isso têm sido a escolha preferida de arquitetos e designers.

 
 

Versáteis e com diferentes gradações de cinza, os porcelanatos com essa proposta vão muito além dos estilos modernista e industrial, pois sua estética urbana pode se adaptar a projetos contemporâneos, minimalistas e até rústicos, por que não? Também não é preciso limitar o uso dos revestimentos às áreas molhadas da casa – como a cozinha e o banheiro – porque o efeito do concreto e do cimento queimado funciona muito bem em salas de estar, varandas e quartos. Confira após as fotos uma seleção de porcelanatos incríveis da coleção Metrópole.

 
 
 
 
 

Fonte: www.biancogres.com.br

 

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